Os contraceptivos de emergência devem ser utilizados somente em casos de emergência e a escolha do tipo de contraceptivo de emergência deve ser feita com orientação médica.
Como funcionam os contraceptivos de emergência?
Os contraceptivos de emergência são uma opção para evitar a gravidez após uma relação sexual sem proteção. Eles podem ser usados em casos de esquecimento da pílula anticoncepcional, rompimento do preservativo ou violência sexual.
👩 Os contraceptivos de emergência funcionam de diferentes maneiras, dependendo do tipo utilizado. Alguns contraceptivos de emergência impedem a ovulação, enquanto outros atuam dificultando a fertilização ou impedindo a implantação do óvulo fecundado no útero.
Quais são os tipos de contraceptivos de emergência disponíveis?
Existem dois tipos de contraceptivos de emergência: os hormonais e os não hormonais.
💊 Os contraceptivos hormonais de emergência são compostos por levonorgestrel ou ulipristal acetato. A pílula do dia seguinte é o método mais comum e conhecido desse tipo. Já o contraceptivo não hormonal é o DIU de cobre, que é colocado no útero em até cinco dias após a relação sexual sem proteção.
Quando utilizar os contraceptivos de emergência?
Os contraceptivos de emergência devem ser utilizados somente em casos de emergência, como esquecimento da pílula anticoncepcional, rompimento do preservativo ou violência sexual. Eles não devem ser utilizados como método anticoncepcional regular.
O uso repetido de contraceptivos de emergência pode causar desregulação hormonal e falha na prevenção da gravidez.
Quais são os efeitos colaterais dos contraceptivos de emergência?
Os contraceptivos de emergência podem causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náuseas, tonturas, dor de cabeça, cólicas abdominais e alterações no ciclo menstrual. No entanto, esses efeitos são temporários e desaparecem em poucos dias.
Caso os efeitos colaterais persistam por mais de uma semana ou se tornem intensos, é importante procurar um médico para avaliar a necessidade de usar outras formas de contraceptivos.
É possível usar contraceptivos de emergência com segurança e eficácia?
Sim, os contraceptivos de emergência são seguros e eficazes quando usados corretamente e dentro do prazo estipulado. A pílula do dia seguinte deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual sem proteção, enquanto o DIU de cobre pode ser colocado em até cinco dias após a relação.
No entanto, a eficácia dos contraceptivos de emergência varia de acordo com o tipo utilizado, o tempo de utilização após a relação sexual e a idade da mulher. Em geral, a pílula do dia seguinte é menos eficaz do que o DIU de cobre na prevenção da gravidez.
Qual é o prazo máximo para usar os contraceptivos de emergência após a relação sexual?
A pílula do dia seguinte deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual sem proteção para obter a máxima eficácia. Já o DIU de cobre pode ser colocado em até cinco dias após a relação. Após esse prazo, a eficácia pode ser reduzida e a chance de gravidez aumenta.
Por isso, é importante buscar atendimento médico o mais rápido possível em caso de emergência.
Onde encontrar contraceptivos de emergência e como adquiri-los?
Os contraceptivos de emergência estão disponíveis gratuitamente em postos de saúde e unidades básicas de saúde em todo o país. Alguns hospitais também oferecem atendimento para vítimas de violência sexual, o que inclui a oferta de contraceptivos de emergência.
Além disso, os contraceptivos de emergência podem ser adquiridos em farmácias sem receita médica. No entanto, é importante salientar que o atendimento médico é fundamental em caso de emergência, para garantir a segurança e eficácia do contraceptivo utilizado.
Qual a diferença entre contraceptivos de emergência e pílula do dia seguinte?
A pílula do dia seguinte é um tipo de contraceptivo de emergência hormônal, enquanto o DIU de cobre é um contraceptivo não hormonal. A pílula do dia seguinte deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual sem proteção para obter a máxima eficácia, enquanto o DIU de cobre pode ser colocado em até cinco dias após a relação.
Além disso, a pílula do dia seguinte tem menos eficácia do que o DIU de cobre na prevenção da gravidez. No entanto, a escolha do tipo de contraceptivo de emergência deve ser feita com a orientação médica, levando em conta a situação e histórico da paciente.
Agora que você sabe mais sobre contraceptivos de emergência, utilize-os apenas em caso de emergência e não como método anticoncepcional regular. Lembre-se de conversar com seu médico para encontrar o melhor método contraceptivo para suas necessidades.
Perguntas frequentes
O que são contraceptivos de emergência?
Contraceptivos de emergência são métodos contraceptivos que devem ser usados após uma relação sexual sem proteção ou em casos em que houve falha no método anticoncepcional utilizado. Eles têm como objetivo prevenir a gravidez e devem ser utilizados o mais rápido possível após o ato sexual.
Quais são os tipos de contraceptivos de emergência?
Existem dois tipos de contraceptivos de emergência: a pílula do dia seguinte e o DIU de cobre. A pílula do dia seguinte é um comprimido que deve ser tomado até 72 horas após a relação sexual sem proteção. Já o DIU de cobre é um dispositivo que é inserido na vagina até 5 dias após a relação sexual sem proteção.
É seguro usar contraceptivos de emergência?
Sim, os contraceptivos de emergência são seguros e eficazes se utilizados corretamente. No entanto, eles não devem ser usados como método anticoncepcional regular, pois apresentam uma eficácia menor do que os métodos contraceptivos convencionais.
Quais são os efeitos colaterais dos contraceptivos de emergência?
Os efeitos colaterais dos contraceptivos de emergência podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, tontura e dor de cabeça. Esses efeitos são comuns e geralmente desaparecem em poucos dias.
Qual é o período fértil da mulher?
O período fértil da mulher é o momento do ciclo menstrual em que ela está mais propensa a engravidar. Esse período ocorre cerca de 14 dias antes do início da próxima menstruação e pode durar de 3 a 7 dias. É importante lembrar que o período fértil pode variar de mulher para mulher, por isso é recomendado o uso de métodos contraceptivos regulares para prevenir a gravidez.